A realidade das duas escolas – um número considerável de alunos não lava as mãos após utilizar a casa de banho e antes de almoçar – não está distante da de outros estabelecimentos de ensino no mundo desenvolvido. A percepção, com base na observação directa do comportamento dos alunos nas casas de banho, de que, nestas escolas, diversos jovens abandonam as instalações sanitárias e almoçam sem lavar as mãos, encontrou suporte científico no resultado de um estudo efectuado em escolas privadas do estado da Pensilvânia, tendo estes factos sido o mote para o desenvolvimento do programa “Operação Mãos Limpas”. O estudo referido, efectuado em duas escolas (uma do sexo feminino e outra do sexo masculino), mostrou que 42% das raparigas e 52% dos rapazes não lavavam as mãos após utilizar a casa de banho. No início do ano lectivo, na ECVSC, um grupo de alunos do ensino secundário fez o diagnóstico de situação no sentido de avaliar a prevalência do comportamento “lavar as mãos após utilizar a casa de banho” nos alunos do 2º ciclo do ensino básico.
Esta avaliação permitiu constatar que 56% dos jovens avaliados não lavou as mãos.
A ECVSC não tinha, até à data, sido alvo de qualquer intervenção específica no âmbito desta temática, resumindo-se a abordagem do tema a um conteúdo do programa da disciplina de ciências naturais, no 6º ano de escolaridade. Salienta-se no entanto o facto de algumas das actividades a ser desenvolvidas no programa já terem sido realizadas, no passado, de modo isolado e em diferentes contextos, sendo encaradas, no presente, como um pré-teste.
O programa conta, como parceiros na formação dos jovens que irão trabalhar com os alunos do 2º ciclo em metodologia de educação por pares, com a valiosa colaboração da equipa de Saúde Escolar da Saúde Pública do ACES de Vila Nova de Famalicão, e da Engenheira Alimentar que acompanha e avalia o funcionamento das cantinas e bar da ECVSC. Um papel determinante neste programa têm também os Directores de Turma do 2º ciclo, numa fase inicial, com a aplicação, em aulas de Área de Projecto ou de Formação Cívica, do programa “Segurança Alimentar para os mais novos”, um projecto concebido em parceria entre a Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica e a Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, com financiamento do programa da Comissão Europeia Leonardo Da Vinci e disponível no site da DGIDC.
Este período o grupo de jovens educadores de pares, vai entrar em acção... Para breve, posts com os desenvolvimentos;)
A ECVSC não tinha, até à data, sido alvo de qualquer intervenção específica no âmbito desta temática, resumindo-se a abordagem do tema a um conteúdo do programa da disciplina de ciências naturais, no 6º ano de escolaridade. Salienta-se no entanto o facto de algumas das actividades a ser desenvolvidas no programa já terem sido realizadas, no passado, de modo isolado e em diferentes contextos, sendo encaradas, no presente, como um pré-teste.
O programa conta, como parceiros na formação dos jovens que irão trabalhar com os alunos do 2º ciclo em metodologia de educação por pares, com a valiosa colaboração da equipa de Saúde Escolar da Saúde Pública do ACES de Vila Nova de Famalicão, e da Engenheira Alimentar que acompanha e avalia o funcionamento das cantinas e bar da ECVSC. Um papel determinante neste programa têm também os Directores de Turma do 2º ciclo, numa fase inicial, com a aplicação, em aulas de Área de Projecto ou de Formação Cívica, do programa “Segurança Alimentar para os mais novos”, um projecto concebido em parceria entre a Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica e a Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, com financiamento do programa da Comissão Europeia Leonardo Da Vinci e disponível no site da DGIDC.
Este período o grupo de jovens educadores de pares, vai entrar em acção... Para breve, posts com os desenvolvimentos;)
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